Relata a preparação de sensor para a detecção e quantificação de cafeína e paracetamol em bebidas e medicamentos vendidos no mercado. O sensor eletroquímico é obtido a partir da cortiça crua, moída, peneirada, lavada e seca, que em seguida é aglutinado ao carbono em pó e óleo mineral. O sensor eletroquímico de cortiça em pasta de carbono serve para detectar, quantificar cafeína e paracetamol, em meio ácido 0,5 M de H2SO4. A voltametria de pulso diferencial é a metodologia empregada para obtenção dos dados analíticos, com varredura de potencial de 0,4 V a 1,6 V, a 50 mV s-1, apresentando picos de oxidação da cafeína e paracetamol em 0,7 V e 1,46 V, respectivamente.
O sensor eletroquímico proposto consegue quantificar a baixas concentrações, obtendo boa intensidade de corrente associada a concentração da cafeína e paracetamol, com limites de detecção de 18 µM. Adicionalmente, o eletrodo mostra boa sensibilidade, estabilidade, reprodutibilidade, baixos percentuais de erros para a detecção de cafeína e paracetamol.
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Carta Patente Concedida
Nº do Pedido: BR 10 2018 071266 7
Brasil
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