A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) conquistou a décima segunda carta-patente com a invenção intitulada “Processo de obtenção de Carbeto de Tungstênio – Nióbio” desenvolvida por Carlson Pereira de Souza, do Departamento de Engenharia Química, e Uílame Umbelino Gomes, do Departamento de Física Teórica e Experimental, ambos docentes da UFRN.
Neste novo processo, a obtenção de carbeto de tungstênio – nióbio se dá através da síntese do carbeto de tungstênio reforçado com nióbio (WC-Nb) à baixa temperatura, via reação gás-sólido em reator de leito fixo. A introdução de nióbio (Nb) na rede cristalina cúbica do carbeto de tungstênio permite melhorar as propriedades mecânicas e desempenho deste compósito. Inicialmente, o Paratungstato de Amônio (APT) foi misturado com nióbio metálico com reforço de 10%. O material foi submetido à reação gás-sólido em reator de alumina suportado por forno tubular bipartido com reguladores eletrônicos de temperatura e termopares. O compósito obtido foi caracterizado por DRX sendo demonstrando a produção da fase cúbica WC-Nb.
Esta já é a segunda carta patente concedida para a UFRN em 2019. Atualmente a UFRN é titular em 209 pedidos de patente depositados junto ao INPI.
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