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Notícia

Institutos de Inovação do Senai registram R$ 100 milhões em projetos

23/02/2015

A rede de Institutos de Inovação do Senai comemora os resultados do primeiro ano de atuação, com o fechamento em 2014, de mais de R$ 100 milhões em volume de projetos prospectados pelas indústrias brasileiras que desenvolvem produtos e processos inovadores.

Criado em setembro de 2013, o Instituto Senai de Inovação (ISI) em Eletroquímica, localizado no Campus da Indústria em Curitiba, foi o primeiro a ser inaugurado no país e faz parte de uma rede de 25 institutos que serão instalados pelo Senai em todo o Brasil para alavancar a competitividade da indústria brasileira.

Do total de projetos relacionados pelo Departamento Nacional do Senai, 13 são paranaenses e se transformaram em contratos: 6 do Edital Senai de Inovação, referentes a 2013 e 2014; 3 em parceria com outros ISI (São Paulo, Mato Grosso e Santa Catarina); 3 com recursos do Tecnova; e 1 com recursos do Sebraetec. Em contratos assinados e projetos em andamento, o Paraná responde atualmente por R$ 5,4 milhões do montante brasileiro.

De acordo com Luiz Carlos Ferracin, diretor do ISI em Eletroquímica, a expectativa é de praticamente dobrar as atividades do instituto até o final de 2015. “Em um curto espaço de tempo o instituto atingiu números extremamente positivos, contribuindo substancialmente para o atingimento das metas da Confederação Nacional da Indústria (CNI)”, afirma.

Magda Ludeke é diretora da holding Ludeke GT (grés technology), que abriga marcas como a Ekozinha e a Ekohotel. A indústria está sediada em Balsa Nova, na Região Metropolitana de Curitiba, e vem se consolidando no setor pelo uso de cerâmicas grés (stonewear), atóxicas, em benefício da saúde das pessoas.

Há pouco mais de quatro anos, a empreendedora fazia esse tipo de cerâmica em escala artesanal, no seu atelier. No entanto, ela queria encontrar “algo que permitisse usar artesanato na cozinha e em escala industrial. Pesquisei massas cerâmicas, planejei, participei de palestras como industrialização e planos de negócios”. E foi com a ajuda do ISI em Eletroquímica que os projetos de Magda, relacionados à funcionalização de esmalte e de massa, se transformaram. As peças artesanais passaram a ser produzidas em grande escala e com preços competitivos. Ganharam espaço no mercado nacional e, em breve, devem chegar também ao mercado externo. “Empresas que querem melhorar seus produtos devem procurar organizações de excelência, como os institutos do Senai. Eles são completos”, afirma, se referindo às atividades da organização, que podem acompanhar o empresário desde a concepção da ideia até a chegada do produto ou do serviço ao mercado.

O resultado dos projetos não é importante por si só. Há também o impacto dos trabalhos para o sistema de inovação. Na opinião do diretor do Departamento Nacional do Senai, Rafael Lucchesi, uma das principais implicações está no fomento de toda a cadeia de produção de soluções inovadoras. “A cada projeto para uma grande empresa, conseguimos fortalecer outras de pequeno e médio porte da cadeia produtiva, destinadas a prestar serviços para a empresa líder”, conclui Lucchesi.


 

Fonte : Agência de Inovação da UFScar

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